24 abril 2006

Munich ......

Cartaz do filme Munich, Spielberg, 2005
O SENHOR reconheceu que a maldade dos homens era grande na Terra, que todos os seus pensamentos e desejos tendiam sempre e unicamente para o mal. O SENHOR arrependeu-se de ter criado o homem sobre a Terra, e o seu coração sofreu amargamente. E o Senhor disse: «Eliminarei da face da Terra o homem qye Eu criei, e, juntamente com o homem, os animais domésticos, os répteis e as aves dos céus, pois estou arrependido de os ter feito.» Noé, porém, era agradável aos olhos do SENHOR.
Génesis 6, 5-8
Estive a ver os 165 minutos desta película que foi candidato a vários Óscares de Hollywood. Dois momentos levaram-me às seguintes ideias:
1ª As mães são todas iguais. Achamos que as mães palestinianas são quase umas doidas ao desejarem que os filhos sejam mártires quando se transformam em homens-bomba.E, neste filme, a Mãe de Avner (Eric Bana) sente-se orgulhosa pelo que o filho está fazer..... Lei doTalião!!!
2ª O final que Spielberg (ar)rematou em Nova Iorque, entre Avner e o seu oficial de ligação à Mossad, questionando-o sobre se é ou não correcto o que estiveram a fazer foi, para mim, outro momento menos feliz do filme.
Este filme não acrescentou nada, não criou nada. Foi mais um. Gostei mais da Lista de Schindler.
Os Palestinianos não se entendem e os Judeus querem paz!
Este é o meu pequeno Ponto(s) de Vista de hoje!

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

as mães são todas iguais ao desejar o bem para os seus filhos, o que as distingue é que algumas não desejam as coisas certas, às vezes por ignorância outras vezes por obstinação. mas são todas mães no final do dia ;P *

segunda-feira, abril 24, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Olá

encontrei o teu blog , através de um blog que visito muito,"Mude".
E não poderia sair daqui sem dizer, gostei do que li aqui no teu blog...!

voltarei

beijos doces no teu coração

terça-feira, abril 25, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Olá

encontrei o teu blog , através de um blog que visito muito,"Mude".
E não poderia sair daqui sem dizer, gostei do que li aqui no teu blog...!

voltarei

beijos doces no teu coração

http://spaces.msn.com/margaridamatos/

terça-feira, abril 25, 2006  
Anonymous Anónimo said...

cartaz no mínimo poderoso...

terça-feira, abril 25, 2006  
Blogger Francisco Mendes said...

Fantástico ponto de vista.
Iria mais além... este não representa apenas MAIS um filme, representa MENOS um filme. Benditas férias que Spielberg vai tirar... as ideias precisam de retomar o espaço que lhes compete no vácuo da sua criatividade actual.

quarta-feira, abril 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Tinha tudo para ser um bom filme...mas foi "por aí abaixo"...sao 3 horas de tortura, onde o conteúdo é muito mal aproveitado, tornando-se inexistente....tinha tudo para ser "tudo" e acabou por ser nada...que venha o Indiana jones em 2008..pode ser que safe o Spilberg :)

quinta-feira, abril 27, 2006  
Blogger Paulo Ribeiro said...

É um bom filme. Não dá respostas, levanta questões. Não uma visão única de um judeu sobre Munique 72, é a visão de uma homem sobre o terrorismo. Não é a defesa do povo judeu, é o questionar a legitimidade de acções. Não é definir quem são os bons ou os maus, é dizer que todos são bons e que todos sãos maus. Masi do que tudo, é deixar em aberto quem está no meio, para quem trabalha, o que o move. Afinal, fica a questão: Quem são Louis e o seu papá?

sexta-feira, abril 28, 2006  

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