20 setembro 2007

Instalei-me ......

serra da lousã, da net
Já me instalei, já comecei a re-conhecer este espaço que frequentei quando praticava rugby, já comecei a fazer as comparações entre este espaço e o antigo, já comecei a explorar os espaços de lazer e consumo e ........
Tudo é bom, tudo é fado, mas nem tudo é triste....
Este é o meu pequeno Ponto(s) de Vista de hoje!

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Olá Rui, ainda bem que tudo está bem contigo. Por aqui tudo na mesma como a lesma... está a ser dificil arranjar prof. de informatica. por mim dependendo do professor sou bem capaz de partir para outra... Grande abraço da:ARTESÃ

sexta-feira, setembro 21, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Olá Rui,
Bom, não te imagino na serra ...
beijo
isabel

Meio-Dia

Olavo Bilac
Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.

Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.

O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.

Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.

Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...

E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!

Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.

Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.

O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.

Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.

Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...

E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!
Meio-Dia
Olavo Bilac
Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.

Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.

O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.

Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.

Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...

E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!
Meio-Dia
Olavo Bilac
Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.

Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.

O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.

Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.

Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...

E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!

Olavo Bilac

sábado, setembro 22, 2007  
Blogger Alexandra said...

"Ganda" ponto de vista Amigo!!!!

Partiste da ilha para a serra. Que seja o salto ambicionado é o que importa.

Bjocas grandes e que sejas feliz!

Alexandra

sábado, setembro 22, 2007  
Blogger rui said...

Olá Rui

Pois é, sei que deixaste a Praia Da Vitória para te instalares na Lousã.
Vai dando noticias daí, conta-nos ao pormenor como é viver aí.
Vai colocando fotos para ficarmos enquadrados com o espaço que te rodeia.

Abraço

sábado, setembro 22, 2007  
Blogger Al Cardoso said...

Instalou-se e pela fotografia num sitio maravilhoso, nao que os Acores o nao fossem, mas sempre e uma terra mais firme!

Um abraco do d'Algodres.

domingo, setembro 23, 2007  

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