Instalei-me ......
Já me instalei, já comecei a re-conhecer este espaço que frequentei quando praticava rugby, já comecei a fazer as comparações entre este espaço e o antigo, já comecei a explorar os espaços de lazer e consumo e ........Tudo é bom, tudo é fado, mas nem tudo é triste....Este é o meu pequeno Ponto(s) de Vista de hoje!
5 Comments:
Olá Rui, ainda bem que tudo está bem contigo. Por aqui tudo na mesma como a lesma... está a ser dificil arranjar prof. de informatica. por mim dependendo do professor sou bem capaz de partir para outra... Grande abraço da:ARTESÃ
Olá Rui,
Bom, não te imagino na serra ...
beijo
isabel
Meio-Dia
Olavo Bilac
Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.
Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.
O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.
Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.
Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...
E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!
Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.
Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.
O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.
Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.
Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...
E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!
Meio-Dia
Olavo Bilac
Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.
Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.
O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.
Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.
Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...
E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!
Meio-Dia
Olavo Bilac
Meio-dia. Sol a pino.
Corre de manso o regato.
Na igreja repica o sino;
Cheiram as ervas do mato.
Na árvore canta a cigarra;
Há recreio nas escolas:
Tira-se numa algazarra,
A merenda das sacolas.
O lavrador pousa a enxada
No chão, descansa um momento,
E enxuga a fronte suada,
Contemplando o firmamento.
Nas casas ferve a panela
Sobre o fogão, nas cozinhas;
A mulher chega à janela,
Atira milho às galinhas.
Meio-dia! O sol escalda,
E brilha, em toda a pureza,
Nos campos cor de esmeralda,
E no céu cor de turquesa...
E a voz do sino, ecoando
Longe, de atalho em atalho,
Vai pelos campos, cantando
A Vida, a Luz, o Trabalho!
Olavo Bilac
"Ganda" ponto de vista Amigo!!!!
Partiste da ilha para a serra. Que seja o salto ambicionado é o que importa.
Bjocas grandes e que sejas feliz!
Alexandra
Olá Rui
Pois é, sei que deixaste a Praia Da Vitória para te instalares na Lousã.
Vai dando noticias daí, conta-nos ao pormenor como é viver aí.
Vai colocando fotos para ficarmos enquadrados com o espaço que te rodeia.
Abraço
Instalou-se e pela fotografia num sitio maravilhoso, nao que os Acores o nao fossem, mas sempre e uma terra mais firme!
Um abraco do d'Algodres.
Enviar um comentário
<< Home